Ex-PM é apontado como chefe de organização criminosa que trazia produtos ilegais do Paraguai pelo Paraná, afirma Polícia Federal

  • 07/06/2024
(Foto: Reprodução)
Segundo a investigação, suspeito declarou um patrimônio de R$ 230 milhões, o que levantou a suspeita dos investigadores. Operação prende quadrilha que contrabandeava eletrônicos Um ex-policial militar é apontado pela Polícia Federal (PF) como suspeito de comandar uma organização criminosa que importava mercadorias de origem estrangeira, principalmente eletrônicos, pelo Paraguai. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Ele é uma das cinco pessoas presas pela PF em uma operação, realizada nesta quinta-feira (6), que cumpriu mandados no Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Um sexto suspeito está fora do Brasil e é considerado foragido. Os nomes não foram oficialmente divulgados. Conforme a Receita Federal, o ex-policial declarou um patrimônio de R$ 235 milhões. O g1 tenta contato com a defesa dele. Polícia Federal cumpre mandados contra organização criminosa no Paraná Kathulin Tanan/RPC Além dele, a investigação confirmou a participação de outros servidores públicos, como policiais civis e penais. Segundo a Polícia Federal, eles pediram exoneração dos cargos para se dedicarem à organização criminosa. Como era o esquema De acordo a investigação, os produtos entravam pela fronteira do Brasil pelo Paraná e depois eram distribuídos para diversos estados do país. Eles passaram a adquirir mercadorias diretamente de fornecedores nos Estados Unidos, China e Hong Kong, e contratar as remessas para o Paraguai, de onde eram inseridos em território nacional. A PF informou que a organização criminosa atuava desde 2014. O grupo foi descoberto a partir de um relatório de inteligência, que identificou “movimentações financeiras atípicas”. Mais assistidos do g1 PR Leia mais em g1 Paraná.

FONTE: https://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2024/06/07/ex-pm-e-apontado-como-chefe-de-organizacao-criminosa-que-trazia-produtos-ilegais-do-paraguai-pelo-parana-afirma-policia-federal.ghtml


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